VOTAÇÃO DE REAJUSTE DOS PROFESSORES DEPENDERÁ DE CONSENSO, DIZ WENCESLAU JÚNIOR
Para Wenceslau Junior, dependerá do consenso entre líderes políticos em plenário para que a matéria seja apreciada. E desde que o projeto chegue ao Legislativo em tempo hábil. A seguir a entrevista do vereador:
PIMENTA – Há condições técnicas e políticas para votação do projeto de reajuste dos professores dentro do prazo que a lei estabelece?
Wenceslau Júnior - No que depender do Legislativo, já conversei com o presidente, vamos envidar esforços para votar o mais rápido possível. Espero que o projeto chegue com conteúdo que, de fato, satisfação às reivindicações dos professores. Caso contrário, haverá empecilho…
Tecnicamente, é possível votar o projeto esta semana?
Na verdade tudo depende de consenso de lideranças. Havendo consenso, acordo do colégio de líderes poderemos votá-lo em primeira discussão nesta terça-feira e encerrar com a segunda votação amanhã. Caso o projeto chegue em tempo hábil.
Essa votação urgente não atropelaria questões regimentais e legais?
O Regimento Interno é claro com relação a isso. Mas, por outro lado, o acordo de lideranças e o consenso do plenário pode suprir, efetivamente, qualquer questão relativa a prazo. O próprio Regimento permite esse entendimento. Mas se houver divergências nas lideranças que compõem o Pleno da Câmara, teremos dificuldades de cumprir prazos, rigorosamente, como o Regimento prevê.
Em Itabuna, a divergência que existe entre o movimento e a Secretaria de Educação é a tentativa de achatamento da diferenças entre níveis I, II e III por progressão da carreira de pessoas que fizeram mestrado e doutorado e acabam sendo prejudicadas se não há linearidade nesse reajuste.
A folha de pagamento de professores é limpa ou existem penduricalhos?
Sindicato e o movimento grevista não tiveram acesso a essas informações. Ontem recebemos conjunto de professores pedindo que a Câmara faça esse pedido ao Executivo. Há desconfiança de que existe grande número de contratados e cargos comissionados, portanto, pessoas que não deveriam estar contando com recursos do Fundeb. Talvez possibilitasse reajuste maior e cumprimento da legislação do Plano de Cargos, que prevê salários diferenciados em razão do nível de cada profissional. www.pimenta.blog.br
PIMENTA – Há condições técnicas e políticas para votação do projeto de reajuste dos professores dentro do prazo que a lei estabelece?
Wenceslau Júnior - No que depender do Legislativo, já conversei com o presidente, vamos envidar esforços para votar o mais rápido possível. Espero que o projeto chegue com conteúdo que, de fato, satisfação às reivindicações dos professores. Caso contrário, haverá empecilho…
Tecnicamente, é possível votar o projeto esta semana?
Na verdade tudo depende de consenso de lideranças. Havendo consenso, acordo do colégio de líderes poderemos votá-lo em primeira discussão nesta terça-feira e encerrar com a segunda votação amanhã. Caso o projeto chegue em tempo hábil.
Essa votação urgente não atropelaria questões regimentais e legais?
O Regimento Interno é claro com relação a isso. Mas, por outro lado, o acordo de lideranças e o consenso do plenário pode suprir, efetivamente, qualquer questão relativa a prazo. O próprio Regimento permite esse entendimento. Mas se houver divergências nas lideranças que compõem o Pleno da Câmara, teremos dificuldades de cumprir prazos, rigorosamente, como o Regimento prevê.
Há condições financeiras de votar pelo reajuste linear?A divergência que existe entre o movimento e a Secretaria de Educação é a tentativa de achatamento da diferenças entre níveis I, II e III.
Em Itabuna, a divergência que existe entre o movimento e a Secretaria de Educação é a tentativa de achatamento da diferenças entre níveis I, II e III por progressão da carreira de pessoas que fizeram mestrado e doutorado e acabam sendo prejudicadas se não há linearidade nesse reajuste.
A folha de pagamento de professores é limpa ou existem penduricalhos?
Sindicato e o movimento grevista não tiveram acesso a essas informações. Ontem recebemos conjunto de professores pedindo que a Câmara faça esse pedido ao Executivo. Há desconfiança de que existe grande número de contratados e cargos comissionados, portanto, pessoas que não deveriam estar contando com recursos do Fundeb. Talvez possibilitasse reajuste maior e cumprimento da legislação do Plano de Cargos, que prevê salários diferenciados em razão do nível de cada profissional. www.pimenta.blog.br
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