Quem não está conformado é o governo dos EUA, assim como o Wall Street Journal.
Falando a jornalistas em Moscou após a quinta prorrogação da prisão preventiva de Evan Gershkovich, a embaixadora dos EUA na Rússia, Lynne Tracy, voltou a dizer que as acusações contra ele são falsas, “uma ficção”.
Tribunal postou no Telegram fotos do jornalista ouvindo a sentença
O presidente da Rússia, Vladimir Putin, admitiu em entrevistas que o jornalista poderia ser libertado mediante um acordo envolvendo troca de prisioneiros, como ocorreu com a atleta americana de basquete Brittney Griner em 2022. la foi condenada na Rússia por entrar no país com óleo de cannabis, ficou 10 meses presa e voltou para os EUA após uma negociação que resultou na libertação do traficante de armas Viktor Bout, que cumpria pena nos EUA.
O Wall Street Journal disse em comunicado após a nova prorrogação da prisão preventiva:
“A decisão significa que Evan ficará preso em uma prisão russa por mais de um ano. Foi também a 12ª aparição de Evan no tribunal, como resultado de processos infundados que o retratam falsamente como algo diferente do que ele é – um jornalista que estava fazendo o seu trabalho. Ele nunca deveria ter sido detido. O jornalismo não é crime e continuamos a exigir a sua libertação imediata.”
O jornal tem cobrado de forma velada o empenho do governo dos EUA para levar o jornalista de volta para os EUA.
Evan Gershkovich foi classificado como “detido injustamente”, condição que obriga o governo a trabalhar para garantir a sua libertação, assim como a de Paul Whelan, executivo de segurança que cumpre uma pena de 16 anos por espionagem numa colónia penal russa, que recebeu a mesma classificação.
Ele é o primeiro repórter americano preso pela Rússia depois do fim da guerra fria.
O presidente da Rússia, Vladimir Putin, admitiu em entrevistas que o jornalista poderia ser libertado mediante um acordo envolvendo troca de prisioneiros, como ocorreu com a atleta americana de basquete Brittney Griner em 2022. la foi condenada na Rússia por entrar no país com óleo de cannabis, ficou 10 meses presa e voltou para os EUA após uma negociação que resultou na libertação do traficante de armas Viktor Bout, que cumpria pena nos EUA.
O Wall Street Journal disse em comunicado após a nova prorrogação da prisão preventiva:
“A decisão significa que Evan ficará preso em uma prisão russa por mais de um ano. Foi também a 12ª aparição de Evan no tribunal, como resultado de processos infundados que o retratam falsamente como algo diferente do que ele é – um jornalista que estava fazendo o seu trabalho. Ele nunca deveria ter sido detido. O jornalismo não é crime e continuamos a exigir a sua libertação imediata.”
O jornal tem cobrado de forma velada o empenho do governo dos EUA para levar o jornalista de volta para os EUA.
Evan Gershkovich foi classificado como “detido injustamente”, condição que obriga o governo a trabalhar para garantir a sua libertação, assim como a de Paul Whelan, executivo de segurança que cumpre uma pena de 16 anos por espionagem numa colónia penal russa, que recebeu a mesma classificação.
Ele é o primeiro repórter americano preso pela Rússia depois do fim da guerra fria.
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