Um esporte forte se faz com políticas públicas eficazes e eficientes. E nesse sentido, o Brasil caminhou em boa direção nos últimos 20 anos. A data se explica: há vinte anos o Governo Federal criava o programa que, por meio do Ministério do Esporte, duas décadas depois se tornaria um dos mais importantes programas do mundo em termos de apoio individual aos atletas. A iniciativa, que fez sucesso lá atrás e faz história hoje, está presente nos olhos dos torcedores e enche o país de orgulho cada vez que um atleta que carrega a bandeira do Brasil entra em cena. A dimensão do programa adquire consistência na fala e na vida de quem dedica a vida ao esporte. Veja, por exemplo o que a maior medalhista olímpica brasileira, Rebeca Andrade, disse, durante uma conversa com a imprensa, na Casa Brasil, em Paris:
“O Bolsa Atleta com certeza é importante para a gente, porque a gente compra nossos materiais para treinamento, ajuda nossas famílias a trazer uma segurança para a gente, que muitas vezes é o que falta. Isso permite que a gente foque no nosso trabalho, sabe? Não deixa que a gente tenha preocupações externas", disse Rebeca.Rebeca diz mais: “Eu acho que é isso, quando você tem saúde, pode dar saúde para a sua família, sabe que a sua família está bem, está conseguindo comprar tudo que você precisa para poder fazer um bom treinamento, para chegar ainda melhor numa competição, e ter a certeza que você vai fazer o seu melhor, não tem nada pra dizer, sabe? O programa Bolsa Atleta é extremamente importante para a gente. Foi muito importante no passado. E é também agora”, conclui Rebeca.
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