quarta-feira, 10 de abril de 2024

Governo federal entrega mais de 600 obras da educação


O governo federal estabeleceu como uma de suas principais metas a reconstrução da rede pública de ensino, buscando incentivar a criação de novas vagas em todo o Brasil. Como parte desse compromisso, foram destinados mais de R$ 650 milhões para a entrega de novas 631 obras educacionais ao longo de 2023, abrangendo todos os 26 estados e o Distrito Federal. Essa iniciativa, coordenada pelo Ministério da Educação (MEC), por meio do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), garantiu a conclusão de obras de educação infantil, ensino fundamental e profissionalizante, quadras e cobertura de quadras, além de reformas e ampliações.As entregas do ano passado representam um esforço conjunto para ampliar o acesso à educação de qualidade para todos os estudantes brasileiros. Segundo projeções, essas obras podem possibilitar a entrada de mais 123.208 estudantes em salas de aula, considerando o funcionamento em dois turnos, ou a criação de 61.604 novas vagas para turno integral.
Essas intervenções foram realizadas por meio de diversas iniciativas, como o Programa Nacional de Reestruturação e Aquisição de Equipamentos para a Rede Escolar Pública de Educação Infantil ( Proinfância ), o Plano de Ações Articuladas (PAR), o Brasil Profissionalizado, além de emendas parlamentares. Isso reflete um compromisso abrangente com a oferta de uma educação de acessível para todos os brasileiros.
A presidente do FNDE, Fernanda Pacobahyba , ressaltou a importância da autarquia na consolidação das políticas educacionais do país, destacando-a como a espinha dorsal do desenvolvimento educacional. Ela enfatizou que é por meio de programas executados pelo FNDE que o financiamento e a construção de novas escolas urbanas, rurais, quilombolas e indígenas são facilitados. “O impacto dessas obras vai além da melhoria da infraestrutura; elas representam a inclusão educacional em comunidades que anteriormente ficavam à margem das políticas públicas”, destacou a presidente.
Fonte: FNDE

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