Funeral de jornalista em Gaza (Foto: Sindicato de Jornalistas Palestinos) |
Em 5 de abril de 2024, o levantamento do CPJ mostra que pelo menos 95 jornalistas e profissionais de mídia estavam entre os mais de 34 mil mortos desde o início da guerra em Gaza, em 7 de outubro.O caso mais recente documentado pela organização aconteceu em 5 de outubro, faltando dois dias para o conflito em Gaza completar seis meses.
Muhammad Salama, um jornalista palestino que trabalhava como apresentador do canal de TV Al-Aqsa, afiliado ao Hamas, foi morto com sua família em um ataque aéreo israelense contra sua casa em Deir al-Balah, centro de Gaza, segundo relatos da mídia e do Sindicato de Jornalistas Palestinos.
Em um comunicado sobre os seis meses da guerra em Gaza, o CPJ recordou que as Forças de Defesa de Israel (IDF, na sigla em inglês) disseram às agências de notícias Reuters e Agence France Press em outubro que não poderiam garantir a segurança de seus jornalistas que operam na Faixa de Gaza, depois de elas terem solicitado garantias de que eles não seriam alvo de ataques israelenses, segundo reportagem da Reuters.
Um dos mortos nos seis meses de conflito em Gaza foi Issam Abdallah, cinegrafista da agência baseado no Líbano. A posição de imprensa em que estava para registrar um combate na fronteira entre o Líbano e Israel foi atingida por um drone, em um ataque apontado como deliberado, matando-o e ferindo outros jornalistas uniformizados e em carros de reportagem identificados.
Um dos mortos nos seis meses de conflito em Gaza foi Issam Abdallah, cinegrafista da agência baseado no Líbano. A posição de imprensa em que estava para registrar um combate na fronteira entre o Líbano e Israel foi atingida por um drone, em um ataque apontado como deliberado, matando-o e ferindo outros jornalistas uniformizados e em carros de reportagem identificados.
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