No dia 22 de abril de 2024, o Campus Professor Soane Nazaré de Andrade, da Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc), completa 50 anos. Para marcar o transcurso histórico, uma série de atividades será realizada ao longo do ano. Durante a Aula Magna de abertura do atual semestre letivo, ocorrida na segunda-feira, 4 de março, no Auditório do Centro de Arte e Cultura da Universidade, o reitor, Alessandro Fernandes de Santana, lançou o selo comemorativo pelos 50 anos do Campus. A criação do selo resultou do projeto elaborado pelos servidores Fabio Sena, José Alencar Júnior, Marcos Mauricio e Samir Midlej. O estudo da marca considerou os conceitos norteadores da história da Uesc por meio século “e que é sua maior conquista: a celebração do progresso, da excelência acadêmica e da comunidade diversa e plural que caracteriza essa Instituição de ensino superior”, explica Alencar Júnior. Segundo o designer Samir Midlej, foi desenvolvida uma identidade visual dinâmica e fluida, com linhas suaves e harmonia na paleta de cores, enfatizando a importância de transmitir os valores e a personalidade da Instituição através de elementos visuais distintivos. “Assim, a identidade visual retrata uma Universidade mais próxima, mais dinâmica, mais humana e que está em movimento, garantindo que a marca dos 50 anos da Uesc seja única e impactante”, acrescentou. O reitor elogiou o trabalho de criação e produção do selo 50 anos do Campus da Uesc e ressaltou a contribuição que a Instituição tem prestado ao desenvolvimento científico, econômico e social do Sul da Bahia. Ele destacou que a Universidade já graduou cerca de 40 mil profissionais nessa trajetória. O Campus da Uesc foi implantado em 1974, com a fundação da Fespi - Federação das Escolas Superiores de Ilhéus e Itabuna, à margem da rodovia que une as duas principais cidades do Sul da Bahia, a partir da junção de três faculdades isoladas - de Direito de Ilhéus (FDI), de Filosofia de Itabuna (Fafi), e de Ciências Econômicas de Itabuna (Facei). Em 1991, depois de muitas lutas, o grande anseio popular tornou-se realidade, com a estadualização da Federação. Em 05 de dezembro, o então Governador do Estado incorporou a Fespi, escola particular, ao quadro das escolas públicas de 3º grau da Bahia, pela Lei 6.344 de 06/12/91.
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