As demandas da cadeia produtiva da fruticultura do Vale do São Francisco, no norte da Bahia, foram discutidas, nesta sexta-feira (15), durante encontro com produtores e autoridades realizado pela Secretaria Estadual da Agricultura, Pecuária, Irrigação, Pesca e Aquicultura (Seagri). O evento, que lotou o auditório do Colégio Estadual de Casa Nova, contou com a participação do secretário da Seagri, Wallison Tum, e do Ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro.
De acordo com o secretário, essa foi a primeira vez que um ministro de estado esteve no município de Casa Nova, que é, ao lado de Juazeiro, o maior produtor de frutas da Bahia e lidera quando o assunto é o rebanho de caprinos e ovinos. “O ministro Fávaro veio até o norte da Bahia ouvir as demandas dos produtores da região, o que inclui melhorias nas estradas para escoamento da produção, melhores alternativas para logística de exportação, ampliação da oferta de crédito e do número de auditores do Mapa lotados na região”, resumiu o secretário.
Em sua terceira visita a Bahia neste ano, o ministro Carlos Fávaro agradeceu a recepção dos produtores e afirmou que “a orientação do presidente Lula é correr o Brasil, ouvir as demandas daqueles que fazem o agronegócio girar e discutir com esse público os caminhos para desburocratizar a produção agrícola, gerando competitividade, que é o que garante a força de nosso produto nos mercados interno e externo”.
Durante a tarde, a convite do secretário Wallison Tum, o ministro Fávaro visitou as fazendas GrandValle, Fortaleza e La Brunie, que produzem uva e manga no município de Casa Nova, além da Vinícola Terra Nova, que pertence ao grupo Miolo, um dos maiores produtores de vinhos, espumantes e suco do Brasil.
Fernando Marins, presidente do sindicato dos pequenos produtores da região, classificou a agenda com o ministro como “extremamente proveitosa”, tendo em vista “termos um representante direto do Governo Federal para conhecer o que nós fazemos aqui no Vale do São Francisco e também para dialogar sobre nossos desafios, que não são poucos, mas que só conseguiremos superar com a união desses diversos atores”.
Fonte: Ascom/Seagri
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