O deputado Federal Nikolas Ferreira, que foi o deputado mais votado no Brasil em 2022 pelo estado de Minas Gerais, é alvo de investigação por parte da Justiça Eleitoral que ao fazer um exame preliminar constatou uma doação feita por por uma pessoa morta. Embora a doação seja pequena, de apenas R$ 50 reais, a doação é proibida por lei, aliás chega até ser um fato macabro uma pessoa sair do túmulo para fazer tal depósito. Internautas até se perguntam se o defunto também tem título de eleitor. Na mesma investigação, a Justiça Eleitoral também aponta que o o deputado eleito também gastou dinheiro de campanha com outras despesas, mesmo após a eleição, o que é considerado muito grave. Embora a segunda acusação seja motivo de silêncio, a defesa do deputado diz que o dinheiro foi doado pela internet e, portanto, está fora do controle do candidato. Mas a simplicidade para se consultar um CPF deveria ser algo de praxe entre os candidatos, mesmo porque não é desculpa desconhecer a legislação.
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