NOTA PÚBLICA - DAVDSON MAGALHÃES
Em virtude das notícias veiculadas nos últimos dias sobre as doações da JBS S/A para campanhas eleitorais, o mandato do deputado federal Davidson Magalhães vem a público esclarecer que:
1) Davidson Magalhães não consta na relação da delação premiada da JBS, nem de qualquer outra, nem constará.
2) Para além do que Joesley Batista denunciou em sua delação, a JBS realizou doações legais para campanhas eleitorais, que seguiram a legislação vigente. As doações estão declaradas no site do TSE, à disposição de qualquer cidadão que queira consultá-las. Elas não são, portanto nem "caixa 2" nem propina.
3) Davidson Magalhães não conhece, nem teve contato, com a JBS, seus proprietários ou outros agentes da empresa. As doações foram feitas legalmente ao diretório nacional do PCdoB, que repassou aos candidatos a deputados federais;
4) A doação feita à candidatura de Davidson Magalhães está registrada no TRE desde 2014, é legal e não se trata de caixa 2 e muito menos de propina. Não temos nada a esconder;
5) Como qualquer doação para campanha, não há exigência de contrapartida, nem de troca de favores. Chamar de "propina", portanto, é incorreto. Algumas das notícias veiculadas tentam dizer que doações legais, propinas e caixa 2 são a mesma coisa, confundindo a opinião pública e desviando o foco dos corruptos;
6) Por fim, o deputado Davidson Magalhães, como sempre fez na sua história de vida pública, repudia de forma veemente corruptos e corruptores, sejam estes agentes públicos ou privados, e espera que sejam todos investigados e punidos.
Assessoria de Comunicação
Deputado federal Davidson Magalhães
1) Davidson Magalhães não consta na relação da delação premiada da JBS, nem de qualquer outra, nem constará.
2) Para além do que Joesley Batista denunciou em sua delação, a JBS realizou doações legais para campanhas eleitorais, que seguiram a legislação vigente. As doações estão declaradas no site do TSE, à disposição de qualquer cidadão que queira consultá-las. Elas não são, portanto nem "caixa 2" nem propina.
3) Davidson Magalhães não conhece, nem teve contato, com a JBS, seus proprietários ou outros agentes da empresa. As doações foram feitas legalmente ao diretório nacional do PCdoB, que repassou aos candidatos a deputados federais;
4) A doação feita à candidatura de Davidson Magalhães está registrada no TRE desde 2014, é legal e não se trata de caixa 2 e muito menos de propina. Não temos nada a esconder;
5) Como qualquer doação para campanha, não há exigência de contrapartida, nem de troca de favores. Chamar de "propina", portanto, é incorreto. Algumas das notícias veiculadas tentam dizer que doações legais, propinas e caixa 2 são a mesma coisa, confundindo a opinião pública e desviando o foco dos corruptos;
6) Por fim, o deputado Davidson Magalhães, como sempre fez na sua história de vida pública, repudia de forma veemente corruptos e corruptores, sejam estes agentes públicos ou privados, e espera que sejam todos investigados e punidos.
Assessoria de Comunicação
Deputado federal Davidson Magalhães
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