O deputado federal Geraldo Simões (PT) tentava levar na lábia o comunista Davidson Magalhães. A conversa entre os dois era quase diária. E, quase sempre, por telefone. A intenção era fazer com que o PCdoB desistisse da candidatura própria e apoiasse Juçara Feitosa. Tudo caminhava bem, até que…
Até que rolou o processo judicial da Máfia dos Consignados. E, no processo, apareceu justamente o nome do vereador e prefeiturável Wenceslau Júnior, do PCdoB. Os cururus começaram a juntar peças daqui e dali e concluíram que o negócio tinha o dedo do deputado federal – e a clara intenção de “dobrar” Wenceslau.
A versão de influência de Geraldo no processo tomou corpo de tal forma que o petista decidiu acionar o telefone e falar com o camarada Davidson. A orelha esquentou. O presidente da Bahiagás e pai da candidatura de Wenceslau não economizou adjetivos e lembrou que conhecia “muito bem os métodos petistas de agir”.
A conversa acabou ali mesmo. Extraído do pimenta.blog.br

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