BAHIA: UM ESGOTO SÓ (ITABUNA, “ORGULHOSAMENTE”, DÁ SUA CONTRIBUIÇÃO)
Dados do censo de 2010 do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), divulgados em reportagem de George Brito para o jornal A Tarde, mostram que na Bahia predomina a mais vergonhosa e absurda irresponsabilidade no que se refere à questão do saneamento básico.
Segundo os dados do instituto, nada menos que 1.650.615 domicílios no Estado não têm esgotamento sanitário adequado. Isso significa que toda a bagaceira vai parar “in natura” no meio ambiente, principalmente nos rios. É um crime contra a natureza e tudo o que dela faz parte, inclusive as pessoas que vivem nas cidades e já sofrem hoje, mas irão sofrer muito mais no futuro se essa calamidade continuar.
O problema atinge desde bairros da capital até a maioria das cidades do interior. Em todo o Estado, a Embasa (Empresa Baiana de Água e Saneamento) oferece esgotamento sanitário a somente 72 dos 417 municípios. O serviço da empresa chega para 3,9 milhões de cidadãos, ou 27,8% dos “sobreviventes”. Os demais se valem de instituições privadas ou autarquias municipais, como o Sistema Autônomo de Água e Esgoto (SAAE).
Itabuna – como não poderia deixar de ser – aparece mais uma vez como exemplo negativo. Na cidade, que tem pouco mais de 200 mil habitantes (quarta população do Estado), quase todo o esgoto é lançado diretamente no Rio Cachoeira, que já garantiu a sobrevivência de muita gente, sobretudo pescadores e lavadeiras, mas acabou virando um canal de imundície.
extraido do pimenta,blog.br
Segundo os dados do instituto, nada menos que 1.650.615 domicílios no Estado não têm esgotamento sanitário adequado. Isso significa que toda a bagaceira vai parar “in natura” no meio ambiente, principalmente nos rios. É um crime contra a natureza e tudo o que dela faz parte, inclusive as pessoas que vivem nas cidades e já sofrem hoje, mas irão sofrer muito mais no futuro se essa calamidade continuar.
O problema atinge desde bairros da capital até a maioria das cidades do interior. Em todo o Estado, a Embasa (Empresa Baiana de Água e Saneamento) oferece esgotamento sanitário a somente 72 dos 417 municípios. O serviço da empresa chega para 3,9 milhões de cidadãos, ou 27,8% dos “sobreviventes”. Os demais se valem de instituições privadas ou autarquias municipais, como o Sistema Autônomo de Água e Esgoto (SAAE).
Itabuna – como não poderia deixar de ser – aparece mais uma vez como exemplo negativo. Na cidade, que tem pouco mais de 200 mil habitantes (quarta população do Estado), quase todo o esgoto é lançado diretamente no Rio Cachoeira, que já garantiu a sobrevivência de muita gente, sobretudo pescadores e lavadeiras, mas acabou virando um canal de imundície.
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