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Localizado na Rua da Espanha, no bairro do Comércio, na chamada cidade baixa de Salvador, o Museu do Cacau, além de contar a história da amêndoa com a cara da Bahia, será transformado num espaço para realização de eventos de charme e exposição de produtos da agricultura baiana premiados nacional e internacionalmente.
Os milhares de turistas estrangeiros e de outros estados brasileiros que desembarcam no porto de Salvador, bem como a própria população da capital e os estudantes das escolas públicas e privadas, terão a opção de conhecer os caminhos do cacau, desde a planta até o chocolate, e produtos premiados da agricultura da Bahia como o café, a cachaça, charutos, vinhos e espumantes, que poderão degustar e adquirir.
Até o final do ano estará pronto o projeto de reformulação que a Secretaria da Agricultura planeja fazer no local. A reforma deverá estar pronta em 2014, incorporando-se aos equipamentos para a Copa do Mundo em Salvador.
“O Museu do Cacau foi criado com a finalidade de contar ao visitante a história da cacauicultura e o desenvolvimento da região Sul do estado, que tem grande importância para a Bahia”, explica o secretário Eduardo Salles, acrescentando que a instituição vai continuar preservando e divulgando a cultura daquela região.
HISTÓRIA E CULTURA
“É fantástico o que o secretário está planejando”, disse o reitor da Universidade Estadual de Santa Cruz, UESC, Joaquim Bastos, que se reuniu nesta segunda-feira (30), com Salles. No gabinete da Seagri, o reitor e o secretário assinaram convênio através do qual a Seagri transfere para a universidade todo o acervo do Museu do Cacau de Ilhéus e também os funcionários ali lotados.

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