Taxa de desemprego no país cai para 8%, menor índice desde 2014

Taxa de desocupação 8,0% 8,8% 9,3%. Taxa de subutilização 17,8% 18,9% 21,2%. A economia está pronta para voar. A indústria está pronta para crescer, para gerar empregos de qualidade. As ações do governo têm sido muito positivas. Desde as reformas, o arcabouço fiscal, a reforma tributária, a retomada das obras públicas que estavam paradas, o Minha Casa, Minha Vida, o PAC vem aí. Enfim, um conjunto de ações que animam os agentes econômicos e vamos crescer". A taxa composta de subutilização ficou em 17,8% e a população subutilizada atingiu 20,4 milhões de pessoas, queda de 17,5% no ano. Essa categoria se refere a pessoas que atendem quatro condições: tinham 14 anos ou mais; trabalhavam habitualmente menos de 40 horas no seu único trabalho ou no conjunto de todos os seus trabalhos; gostariam de trabalhar mais horas do que as habitualmente trabalhadas; e estavam disponíveis para trabalhar mais horas. Em contrapartida, o percentual de pessoas ocupadas na população em idade para trabalhar foi de 56,6%, e a população ocupada com algum tipo de trabalho subiu para 98,9 milhões, um acréscimo de 1,1 milhão de pessoas em relação aos três meses anteriores. CAGED - A tendência de redução do desemprego registrado pela PNAD conversa com outro dado sobre o mercado de trabalho. O Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged) indicou que o Brasil superou a marca de um milhão de empregos com carteira assinada gerados nos primeiros seis meses de 2023. Entre janeiro e junho, houve 11,9 milhões de contratações e 10,8 milhões de demissões registradas. Com isso, o Brasil chegou a um total de 43,4 milhões de pessoas no mercado formal, o maior valor já registrado na série histórica levando em conta tanto o período do Caged (junho de 2002 a 2019) quanto do Novo Caged (a partir de 2020). Em junho, o crescimento de empregos ocorreu no setor de Serviços, com saldo de 76,4 mil postos formais. A Agropecuária foi o segundo maior gerador de postos no mês, com 27,1 mil empregos gerados, favorecido pelo cultivo de laranja, em especial no estado de São Paulo, e de soja. "A economia está pronta para voar. A indústria está pronta para crescer, para gerar empregos de qualidade. As ações do governo têm sido muito positivas. Desde as reformas, o arcabouço fiscal, a reforma tributária, a retomada das obras públicas que estavam paradas, o Minha Casa, Minha Vida, o PAC vem aí. Enfim, um conjunto de ações que animam os agentes econômicos e vamos crescer", afirmou o ministro do Trabalho e Emprego, Luís Marinho.
0 Comentários