Greve dos profesores das federais já paralisa 44 instituições
Os professores da Universidade Federal da Integração Latino-Americana (Unila), no Paraná, aderiram à greve da categoria, acompanhando o movimento nacional organizado pelo Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (Andes-SN). Agora, são 44 universidades federais paralisadas por tempo indeterminado, além de três institutos federais. Os professores reivindicam a reestruturação da carreira e melhores condições de trabalho.
Os docentes da Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD), no Mato Grosso do Sul, e do campus de Guarulhos da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) também decidiram paralisar as atividades - com isso, os professores de todos os campi da federal de São Paulo aderiram ao movimento.
Na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), no Rio Grande do Sul, a greve foi deflagrada na última semana. Segundo o presidente do sindicato dos docentes da UFSM, Rondon de Castro, os professores da universidade pedem também, além do reajuste salarial e criação de plano de carreira (que são as pautas nacionais), melhoria na infraestrutura e reorganização da carga horária, considerada excessiva por eles.
Fonte: UOL
Os docentes da Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD), no Mato Grosso do Sul, e do campus de Guarulhos da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) também decidiram paralisar as atividades - com isso, os professores de todos os campi da federal de São Paulo aderiram ao movimento.
Na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), no Rio Grande do Sul, a greve foi deflagrada na última semana. Segundo o presidente do sindicato dos docentes da UFSM, Rondon de Castro, os professores da universidade pedem também, além do reajuste salarial e criação de plano de carreira (que são as pautas nacionais), melhoria na infraestrutura e reorganização da carga horária, considerada excessiva por eles.
Fonte: UOL
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