SERVIDORES DE SALVADOR PARALISAM ATIVIDADES POR 24 HORAS
Os servidores municipais de Salvador decidiram paralisar as atividades em todos os órgãos da administração direta e indireta da Prefeitura Municipal. A assembleia que aconteceu na manhã de hoje (24) na frente da Secretaria de Planejamento e Gestão (Seplag) deliberou pela paralisação dos serviços até o resultado da reunião que acontece na tarde desta quarta-feira (25) em que a gestão municipal apresentará a contra-proposta da intenção apresentada de aumento do valor da hora trabalhada, além do incremento na carga horária, almejando a quantidade de 84 horas.
Em uma reunião com a coordenação do Sindicato dos Servidores da Prefeitura de Salvador (Sindseps), representantes da administração municipal alegaram que não há como apresentar qualquer contra-proposta, tendo em vista que um decreto municipal proíbe aumento nos custos operacionais da festa. Segundo, o secretário municipal Reinaldo Saback (Seplag), “os gestores dos órgãos envolvidos na Operação Carnaval afirmaram que não serão necessários aumento de efetivo ou mesmo, que os trabalhadores tenham que cumprir uma carga horária de 84 horas”.
Segundo Jeiel Soares, coordenador-geral do Sindseps, a categoria permanece mobilizada na intenção de sensibilizar a Prefeitura de Salvador a oferecer a garantia de condições dignas para que o servidor possa ser ainda mais eficaz e produtivo durante a maior festa de rua do planeta. “O servidor municipal começa a operacionalizar as ações diretas do Carnaval já na quarta-feira, e essas atividades terminam às 16h da Quarta-Feira de Cinzas. Além de ser um valor de hora trabalhada que não seduz ao servidor, ainda perdemos cerca de dez a doze horas, que não são pagas. Reagimos,a isso com a paralisação até ouvirmos a contra-proposta da Seplag, e esse essa proposta não for satisfatória, permaneceremos paralisados”, afirmou.
Em uma reunião com a coordenação do Sindicato dos Servidores da Prefeitura de Salvador (Sindseps), representantes da administração municipal alegaram que não há como apresentar qualquer contra-proposta, tendo em vista que um decreto municipal proíbe aumento nos custos operacionais da festa. Segundo, o secretário municipal Reinaldo Saback (Seplag), “os gestores dos órgãos envolvidos na Operação Carnaval afirmaram que não serão necessários aumento de efetivo ou mesmo, que os trabalhadores tenham que cumprir uma carga horária de 84 horas”.
Segundo Jeiel Soares, coordenador-geral do Sindseps, a categoria permanece mobilizada na intenção de sensibilizar a Prefeitura de Salvador a oferecer a garantia de condições dignas para que o servidor possa ser ainda mais eficaz e produtivo durante a maior festa de rua do planeta. “O servidor municipal começa a operacionalizar as ações diretas do Carnaval já na quarta-feira, e essas atividades terminam às 16h da Quarta-Feira de Cinzas. Além de ser um valor de hora trabalhada que não seduz ao servidor, ainda perdemos cerca de dez a doze horas, que não são pagas. Reagimos,a isso com a paralisação até ouvirmos a contra-proposta da Seplag, e esse essa proposta não for satisfatória, permaneceremos paralisados”, afirmou.
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