Pagar uma conta ou receber um pagamento de forma instantânea. Essas são algumas das facilidades do Pix, o sistema de transferência que tem ganhado popularidade entre os brasileiros desde 2020. Porém, as comodidades também trouxeram preocupações. De acordo com uma pesquisa da ACI Worldwide em parceria com a GlobalData, golpes envolvendo o método podem gerar perdas de US$ 635,6 milhões (cerca de R$ 3,7 bilhões) no Brasil em 2027. As fraudes acontecem, na maior parte, por um método conhecido como “engenharia social”, uma técnica de manipulação que utiliza as fragilidades humanas para obter informações privadas ou realizar transações bancárias. Além desse método, há outros como Phishing, falsos pedidos de pagamento, clonagem de WhatsApp, falsos vendedores online e QR Codes falsos.Alex Vieira, especialista em Segurança da Informação e fundador da Conferência Baixada Santista Security (BxSec), explica de que forma eles costumam acontecer. “No meio digital, os criminosos exploram as vítimas com mensagens e conteúdos que as estimulam a cair no erro. Eles também usam a persuasão para conseguir senhas, realizar transferências ou compras de produtos em sites falsos”, destaca.
Segundo informações do Banco Central, em 5 de julho deste ano, o Pix bateu recorde de transações. Em um único dia, foram 224,2 milhões de transferências e uma movimentação de R$ 119,4 bilhões. Os números demonstram como essa forma de pagamento tem participado da rotina dos brasileiros. Para isso, Vieira apresenta alguns cuidados que devem ser tomados.
BxSec: evento abordará Segurança da Informação
Pensando em expandir a informação sobre Cibersegurança e outros temas ligados à tecnologia, Santos recebe a Conferência Baixada Santista Security - BxSec no dia 24, no Sheraton Santos Hotel, das 9 às 18 horas.
Para participar, é necessário realizar inscrição por meio do link: https://www.sympla.com.br/evento/bxsec-2024/2519289?referrer=bxsec.org.
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