O PCdoB chega mais fortalecido às eleições municipais, que começam, oficialmente, nesta sexta-feira (16). Em quatro meses, graças a uma bem-sucedida campanha nacional, o Partido registrou mais de 8 mil novas filiações.
Quando a campanha começou, em 1º de março, a meta era filiar 6 mil pessoas. Mas, com a mobilização das direções e das bases partidárias, a Secretaria Nacional de Organização contabilizou 8.069 novas adesões até 30 de junho – data do encerramento da campanha.
“Foi uma iniciativa vitoriosa. Ao filiar 8 mil num período pré-eleitoral, o PCdoB demonstrou ser um partido bem-visto pela sociedade”, afirma Edson França, membro da Comissão Nacional de Organização e coordenador da Campanha Nacional de Filiação do PCdoB. “Essas pessoas que chegam sabem quem somos e o que representamos. Os novos filiados também vão pôr a mão na massa em defesa do nosso projeto – de um Brasil desenvolvido, soberano e democrático.”
Estados
Segundo Edson, a campanha ajudou o conjunto do Partido a retomar o “hábito de filiar”, que tinha “perdido força”. Em vez de investir em ações “de cima para baixo”, focadas em grandes investimentos na comunicação, o PCdoB recorreu à sua militância. “A aposta foi no ‘corpo a corpo’, no trabalho de base. Se os números são positivos, é porque nossos organismos de base realmente assumiram a campanha.” A Bahia, com 2.233 novos membros, foi o estado onde o PCdoB mais ganhou filiados. Em seguida, aparecem Maranhão (966 filiações), Pernambuco (796), Minas Gerais (753) e São Paulo (727). “Para além dos méritos próprios de cada comitê, o PCdoB tem representação institucional nesses estados, com participação em governos e parlamentos. Isso, sem dúvida, dá mais visibilidade aos comunistas.”
A Organização destaca também o alcance da campanha no Rio Grande do Sul, que sofreu com a tragédia das chuvas. “Quando a campanha foi ativada, o Rio Grande do Sul estava debaixo d’água. Vários dirigentes do PCdoB também foram atingidos e viveram até o drama de perder a casa”, lembra Edson. “Mesmo assim, nossos camaradas gaúchos conseguiram 152 novos filiados. É uma grande proeza.”
Próximo passo
Uma circular divulgada na sexta-feira (9) pela Secretaria Nacional de Organização do PCdoB lembra que a campanha tinha dois objetivos: filiar e incorporar. “Vencida essa importante fase da campanha, o desafio passa a ser incorporar as 8.069 novas(os) filiadas(os) nas atividades cotidianas do Partido”, apontou o documento.
De acordo com o texto, o PCdoB deve estimular cada novo integrante a “se envolver nas tarefas relacionadas a campanha eleitoral”, militar “em um organismo de base” e “contribuir com o trabalho de massa do Partido”. Além disso, a perspectiva de atrair novos filiados não pode ser descartada. “Convocamos as direções ao desafio de completar as 10 mil filiações até o final de 2024”, indica a circular da Organização.
Quando a campanha começou, em 1º de março, a meta era filiar 6 mil pessoas. Mas, com a mobilização das direções e das bases partidárias, a Secretaria Nacional de Organização contabilizou 8.069 novas adesões até 30 de junho – data do encerramento da campanha.
“Foi uma iniciativa vitoriosa. Ao filiar 8 mil num período pré-eleitoral, o PCdoB demonstrou ser um partido bem-visto pela sociedade”, afirma Edson França, membro da Comissão Nacional de Organização e coordenador da Campanha Nacional de Filiação do PCdoB. “Essas pessoas que chegam sabem quem somos e o que representamos. Os novos filiados também vão pôr a mão na massa em defesa do nosso projeto – de um Brasil desenvolvido, soberano e democrático.”
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Segundo Edson, a campanha ajudou o conjunto do Partido a retomar o “hábito de filiar”, que tinha “perdido força”. Em vez de investir em ações “de cima para baixo”, focadas em grandes investimentos na comunicação, o PCdoB recorreu à sua militância. “A aposta foi no ‘corpo a corpo’, no trabalho de base. Se os números são positivos, é porque nossos organismos de base realmente assumiram a campanha.” A Bahia, com 2.233 novos membros, foi o estado onde o PCdoB mais ganhou filiados. Em seguida, aparecem Maranhão (966 filiações), Pernambuco (796), Minas Gerais (753) e São Paulo (727). “Para além dos méritos próprios de cada comitê, o PCdoB tem representação institucional nesses estados, com participação em governos e parlamentos. Isso, sem dúvida, dá mais visibilidade aos comunistas.”
A Organização destaca também o alcance da campanha no Rio Grande do Sul, que sofreu com a tragédia das chuvas. “Quando a campanha foi ativada, o Rio Grande do Sul estava debaixo d’água. Vários dirigentes do PCdoB também foram atingidos e viveram até o drama de perder a casa”, lembra Edson. “Mesmo assim, nossos camaradas gaúchos conseguiram 152 novos filiados. É uma grande proeza.”
Próximo passo
Uma circular divulgada na sexta-feira (9) pela Secretaria Nacional de Organização do PCdoB lembra que a campanha tinha dois objetivos: filiar e incorporar. “Vencida essa importante fase da campanha, o desafio passa a ser incorporar as 8.069 novas(os) filiadas(os) nas atividades cotidianas do Partido”, apontou o documento.
De acordo com o texto, o PCdoB deve estimular cada novo integrante a “se envolver nas tarefas relacionadas a campanha eleitoral”, militar “em um organismo de base” e “contribuir com o trabalho de massa do Partido”. Além disso, a perspectiva de atrair novos filiados não pode ser descartada. “Convocamos as direções ao desafio de completar as 10 mil filiações até o final de 2024”, indica a circular da Organização.
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